domingo, 7 de fevereiro de 2010

Amor

Andando pela net, encontrei um texto tão bonito sobre o amor que não posso deixar de repassá-lo…

Dificilmente alguém que ignore a natureza das pedras dará algum valor para uma uma pepita de diamantes. Ela está coberta de rochas feias e acinzentadas, parecendo uma ostra e não uma pedra preciosa. Mas o trabalho do lapidador experiente é, primeiramente, descobrir se é ou não um diamante e, em achando um, trabalhá-lo lenta, contínua e profundamente. Não é um trabalho fácil, mas com o tempo o diamante vai surgindo daquela brita feia e quebrada. Quanto mais trabalha melhor ficará a pedra. Até que, então, esgotados os cuidados e esmeros, possuirá em suas mãos um diamante de extraordinário valor.

A pedra é o amor e o lapidador é o tempo. O tempo se encarrega de separar o que é amor e o que é mera paixão carnal. As paixões não duram muito tempo; são pequenas pedrinhas brilhantes e frágeis, que não suportam as ferramentas das contrariedades, das decepções, do envelhecimento, das doenças ou feiúras. As paixões são perfeccionistas. Elas têm a capacidade de serem mais quentes que o amor, em labaredas imensas e de fogo intenso; porém são de pouquíssima duração e tudo o que resta ao final de seu fogo são cinzas e carvão apagado. O amor, pelo contrário, é chama que não se apaga. O amor é como o fogo de tora: colocado no forno à lenha, é capaz de queimar a noite inteira, num fogo contínuo e valioso, diferente da palha, cujo fogo é imenso, mas dura minutos apenas.

A pedra do amor, trabalhada pelo tempo, desvenda diamantes. Um casal que se ama e que busca sua união na vontade do SENHOR encontra nEle a sua plena realização. E por realizar-se no SENHOR possui em si o remédio para todas as feridas, a cura para todas as tristezas e contrariedades. O amor “tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”. Uma paixão sucumbe aos primeiros sinais de humanidade (elas consideram que o objeto do amor é divino, não humano!). O amor, ao contrário, quanto mais humanidade encontrar no objeto de seu amor mais desejo de compartilhá-la tem, uma vez que não tem vergonha de ser quem é, de sentir o que sente, de pedir perdão, de lavar o rosto e de seguir em frente.

Sim. Foi o SENHOR quem fez o amor.

Extraído de http://amorabencoado.blogger.zip.net/

Um comentário:

Anônimo disse...

Oi, Danny estou passando pra te parabenizar pelo Blog
bjs Marquinhos