O louvor é algo maravilhoso, pois nos proporciona momentos de profunda comunhão com o Pai. Não podemos, contudo, supor que o seu coração fique satisfeito apenas com nossas palavras e cânticos ou com os nossos dízimos e ofertas. Tudo isso é importante e agrada a Deus, mas pode perder todo o seu valor, se não for coerente como nosso modo de vida.
Com a mesma língua bendizemos a Deus e amaldiçoamos os homens. Não pode existir este tipo de contradição na vida daquele que louva ao Senhor. Fofoca, maledicência, pragas e maldições, não podem ser achados na boca de um adorador do Pai.
Não basta deixar de fazer o mal. Precisamos praticar o bem. O que Deus deseja é que, além do louvor, estejamos dispostos para o serviço, para a ação em benefício do próximo, principalmente daqueles que, juntamente conosco, invocam o nome do Senhor.
Nós podemos ter o ilusório sentimento de "dever cumprido" pelo fato de entoarmos cânticos ao Senhor, freqüentarmos sempre os cultos, ofertarmos, dizimarmos, não falarmos mal do irmão, porém existe muito mais que devemos fazer fora das portas do templo.
Na parábola do bom samaritano (Lc.10.30-37), quando todos passavam por aquele homem caído na estrada sem ajudar teve um homem que parou e teve piedade dele, aquele bom samaritano não perdeu a oportunidade de socorrer um necessitado. É verdade que cada um de nós não tem condições de socorrer a todos os que estão caídos pela estrada da vida, mas, podemos ajudar alguém. “Em verdade vos digo que, sempre que o fizestes a um destes meus irmãos, mesmo dos mais pequeninos, a mim o fizestes." (Mateus 25.34-40).
Nathália Liz
Um comentário:
Olá,
Li o texto e penso da mesma maneira. Em poucas palavras o texto é direto em afirmar que jesus nos deu uma lei maior e que por vezes vivemos aquém doa que ele nos ensinou.
obrigado por compartilhar.
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