Conta-se que após Jesus realizar a obra salvadora aqui
na terra, completada com a sua morte e sua ressurreição,
subiu ao céu e encontrou-se com um anjo. Este lhe
perguntou o que seria da igreja que ele havia iniciado, já que
subira ao céu e fisicamente não poderia mais estar presente
no mundo e dar continuidade à sua obra. Jesus respondeu:
“Preparei e deixei na terra os meus discípulos, formando
uma igreja, eles continuarão a minha obra e prepararão
outros que farão o mesmo, até a minha volta”.
Insistiu o anjo:
“Mas, Senhor, tu deixastes uma obra tão nobre e
importante como essa, de salvação das almas da
perdição eterna, pela qual sofrestes e entregastes a tua
vida, nas mãos de homens?”.
A estas palavras, Jesus completou:
“Não tenho outro plano”.
Se observarmos como o Evangelho tem se expandido
ao longo dos tempos, a começar pelo livro de Atos dos
Apóstolos e chegando até aos nossos dias, certamente
iremos concluir que tal expansão muito se deveu à
evangelização pessoal, isto é pessoa falando com pessoa.
Jesus gastava muito do seu tempo falando a poucas
pessoas e também preparando os discípulos para
continuarem a evangelização do mundo.
Veja quanto tempo Jesus se deteve com a mulher
samaritana, travando um longo diálogo! E qual o
resultado? Ela foi à cidade e anunciou aos seus habitantes
tudo o que tinha ouvido e "muitos dos samaritanos daquela cidade creram nele, pela palavra da mulher"
(João 4:39). A mulher se tornou um evangelizadora
pessoal no mesmo dia que creu em Jesus.
Observe como as pessoas se achegam a Jesus. Talvez
também tenha acontecido com você ou com pessoas que
você conhece. Na maioria das vezes, tudo se iniciou com
um contato pessoal, seguido por um convite para ir à igreja.
Evangelização pessoal, a sublime tarefa que Jesus
entregou, não a anjos, mas a homens e a mulheres tais
como você e eu.
Fonte: ABS Vida.
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